sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Como foi no Acre

Mais emocionante que o Lançamento da Folhinha n'O Casarão foram os desdobramentos que se sucederam na casa do Dinho Gonçalves, no atelier do Dalmir, numa noitada festiva com os amigos da Maiara Rio Branco, no aniversário do Kleber Barros Moura e, por fim, no bota-fora na casa da Fernanda de Castela.


Lançamento em BH


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Brasil-Faltam R$ 450,00

A participante Selma Wandersman ofereceu uma das tetas, R$ 200,00. E que as tetas da Vaquinha sejam dadivosas e não tal qual as do poder.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Brasil-Faltam R$ 650,00

O participante Wiliam Leal oferece o Discernimento da Vaquinha, R$ 100,00, com a "Enorme capacidade da Vaquinha de produzir poemas lindos e das mais diversas origens".

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Brasil-Faltam R$ 750,00

O participante Francisco Dandão com R$ 50,00 mostra que uma das partes mais importantes da vaca é a bosta. Não só como o milenar fertilizante da terra mas também como o mais recente aproveitamento para gerar energia com o biogás.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Brasil-Faltam R$ 900,00

A Pricila colabora com R$ 250,00 e dá o RÚMEN, o que faz com que a vaquinha vá se tornando também didáctica pois, para quem não sabe, o rúmen é um dos quatro "estômagos"  da vaquinha, o maior deles e o que dá o nome para as vaquinhas de RUMINANTES.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

se cumpriu


Esta simpática construção é o famoso O Casarão, o prédio ao lado é o também já conhecido "Que Porra é Esta?"  Aqui se deu o primeiro lançamento da Folhinha poética. Agora vamos para Belo Horizonte.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Brasil-Faltam R$ 1.150,00

Nivaldo Mônaco Ábalos, que nessa é colaborador, mas que na próxima será também participante mais que activo, deu o fígado. R$ 60,00. E quem quiser saber o valor desse órgão, leia a Ode al hígado, de Pablo Neruda:

Modesto, organizado amigo,
trabajador profundo,
déjame darte el ala de mi canto,
el golpe de aire,
el salto de mi oda:
ella nace de tu invisible máquina,
ella vuela desde tu infatigable y encerrado molino,
entraña delicada
y poderosa,
siempreviva y oscura.
Mientras el corazón suena
y atrae la partitura de la mandolina,
allí adentro tú filtras
y repartes,
separas y divides,
multiplicas y engrasas,
subes y recoges los hilos
y los gramos de la vida,
los últimos licores,
las íntimas esencias.
Víscera submarina,
medidor de la sangre,
vives lleno de manos y de ojos,
midiendo y trasvasando
en tu escondida cámara de alquimista.
Amarillo es tu sistema
de hidrografía roja,
buzo de la más peligrosa profundidad del hombre,
allí escondido siempre,
sempiterno, en la usina,
silencioso.
Y todo sentimiento o estímulo
creció en tu maquinaria,
recibió alguna gota de tu elaboración infatigable,
al amor agregaste fuego o melancolía,
una pequeña célula equivocada
o una fibra gastada en tu trabajo
y el aviador se equivoca de cielo,
el tenor se derrumba en un silbido,
al astrónomo se le pierde un planeta.
Cómo brillan arriba los hechiceros ojos de la rosa,
los labiosdel clavel matutino!
Cómo ríe en el río la doncella!
Y abajo el filtro y la balanza,
la delicada química del hígado,
la bodega de los cambios sutiles:
nadie lo ve o lo canta,
cuando envejece o desgasta su mortero,
los ojos de la rosa se acabaron,
el clavel marchitó su dentadura
y la doncella no cantó en el río.
Austera parte o todo de mi mismo,
abuelo del corazón, molino de energía:
te canto y temo como si fueras juez,
metro, fiel implacable,
y si no puedo entregarme amarrado a la pureza,
si el excesivo manjar o
el vino hereditario de mi patria
pretendieron perturbar mi saludo
el equilibrio de mi poesía,
de ti, monarca oscuro,
distribuidor de mieles y venenos,
regulador de sales,
de ti espero justicia:
Amo la vida:
¡Cúmpleme! ¡Trabaja!
No detengas mi canto.

Portugal: Faltam 1865 Euros

Uma tal Elisa Marcato contribue com 15 Euro para a cauda da vaquinha, declarando que lhe serviria para bater na coinquilina que a incomoda todas as noites.

No entanto relembrou que o cabelo da cauda lhe podia dar jeito para garantir o "efeito xicote". Mais 5 Euros.

Coitada da amiga...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Primeira fornada


Depois de muitas voltas e revoltas e muito cansaço, conseguimos por o pé na estrada rumo ao Acre para o primeiro lançamento da Folhinha. Eram 108 quilos espalhados em vários pacotes. Por sorte, em Brasília tivemos vários apoios. Primeiro, da Fernanda Nagem que nos apanhou na rodoviária e, junto com Sandro Silva nos levou pra lá e pra cá até ao aeroporto; depois, da Rosa Gomes, da Pousada Verdes Flores, que nos ofereceu um quarto para o repouso, e por fim, dos participantes Danilo de S’Acre, Dalmir Ferreira e Pitter Lucena que aceitaram dividir a bagagem. Assim, fica marcado para o dia 6 de Agosto, às 19 horas, em frente a O Casarão, o primeiro lançamento da Folhinha Poética 2012. Tudo muito informal, sem comes e bebes, mas com muita poesia.

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Folhinha Poética - poemança